H.pylori, ou Helicobacter pylori, é uma bactéria que infecta o estômago.
A principal causa da infecção por H. pylori é a ingestão de alimentos e água contaminados com a bactéria, além do contato direto com saliva ou outros fluidos corporais de pessoas infectadas.
Ela é capaz de sobreviver no ambiente ácido do estômago e pode causar inflamação na mucosa gástrica.
É uma das principais causas do desenvolvimento de gastrite e câncer gástrico.
Continue lendo para entender quais sintomas e melhores tratamentos.
O médico que trata infecção por H. pylori é o gastroenterologista.
Dra. Lucila Cappellano é médica formada pela Universidade de Alfenas – MG.
É especializada em Gastroenterologia e Hepatologia em hospitais renomados da cidade de São Paulo, incluindo o Hospital das Clínicas e atua no tratamento da infecção de H. pylori na Vila Mariana em SP.
Seu grande diferencial é sua vasta experiência nas doenças hepáticas e do aparelho digestório, além da abordagem nutricional, esportiva e bem estar.
Grande parte dos portadores são totalmente assintomáticos, mas quando os sintomas aparecem, eles podem incluir:
Em casos mais graves, a infecção por H. pylori pode levar a complicações como úlceras gástricas ou duodenais, que podem causar:
ATENÇÃO: Se você apresentar algum desses sintomas, é importante procurar um médico para avaliação e possível tratamento.
O diagnóstico é feito através de endoscopia digestiva alta. Durante o procedimento é realizada uma biópsia em segmentos gástricos estratégicos ou em áreas com alterações sugestivas.
O diagnóstico também pode ser feito por teste respiratório ou pesquisa de antígeno de H. pylori nas fezes, sendo este mais utilizado para controle pós-tratamento.
Para receber o diagnóstico correto e, consequentemente o tratamento certo, é importante buscar ajuda de uma médica especialista no assunto.
O tratamento é realizado com uma combinação de antibióticos associados a algum tipo de “prazol”.
Os tratamentos de primeira linha já vêm em “kits” padronizados pela indústria farmacêutica mas existem esquemas alternativos para pessoas alérgicas a algum componente do kit ou não respondedores.
Após o tratamento é necessário confirmar se houve a erradicação.
O controle pode ser feito através de nova endoscopia ou pela pesquisa nas H. pylori nas fezes, pelo menos quatro semanas após o término das medicações. Caso não haja cura, um novo esquema de tratamento deve ser utilizado.
Pode haver reinfecção pelo H. pylori mas não é comum pois o corpo cria uma proteção. O mais provável é que a pessoa não tenha se curado.
Para evitar a contaminação de H. Pylori é importante tomar alguns cuidados com a alimentação e higiene.
Porém, se você se identificou com os sintomas citados anteriormente, busque ajuda profissional.
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